CIA
CORNUCÓPIA
A Cornucópia
Ao longo de vinte e cinco anos de produção, sediada na cidade de Ribeirão Preto/SP, as criações da Cia Cornucópia de Teatro sob a direção artística de Dino Bernardi, apresentam uma estética marcante, que imprimem a artesania e o olhar sistêmico do diretor.
Com trabalhos que contemplam o público infantojuvenil e adulto, a Companhia busca expressar conteúdos essenciais do humano enquanto sujeito cultural e, neste sentido, resguarda uma visão arquetípica de imagens e seres primordiais do inconsciente coletivo que por vezes se mesclam à música, às distintas linguagens teatrais, às artes plásticas e visuais para comporem a dramaturgia e encenação dos trabalhos da Cornucópia.
São resultados desta pesquisa, espetáculos como "O Bestiário” (1999), “O Pote dos Mil Demônios” (2000); “O Coração do Rei tem Três Jóias” (2001); “A Senhora dos Pássaros” (2005); “A História de Amor de Romeu e Julieta” (2006); “A Sorte, o Gato e as Botas” e “A Bruxa Malabé” (2008); “São Jorge e o Dragão” e “O Código dos Homens Honestos” (2009); “Carestia” (2010), “Senhor e Servo” (2011), “João Bobão e a Princesa Espinhuda” (2012); “Otelo” (2014); a performance "Eu me sinto assim, assim desse jeito" (2016); o "Cortejo de Bonecos" (2017); “Um Golinho Só” (2018). Espetáculos que circulam por unidades do SESC, SESI e em projetos com parceria das Secretarias de Cultura e Educação, Mostras e Festivais de teatro.
DINO BERNARDI
ENCENADOR E FUNDADOR DA CIA
Dino é artista plástico, ilustrador, cenógrafo, figurinista e diretor artístico das produções da Cia Cornucópia de Teatro. Formado em pedagogia e artes visuais, já trabalhou como assistente de cenografia e figurino da Cia Razões Inversas, sob direção de Marcio Aurélio; dirigiu o espetáculo “Cenas expostas para doer” da Cia Distrito da Dança; com o Grupo de Teatro Fora do Sério dirigiu “A ilha do dr. Moreau”; foi figurinista do espetáculo “O auto da barca do inferno” – trabalho indicado ao Prêmio Shell de Melhor Figurino em 2004; e dirigiu o espetáculo “InFausto, no meio do redemoinho” (livremente inspirado na obra de Goethe) do Grupo Engasga Gato – espetáculo contemplado com prêmio ProAC Edital (2012).
Em São Paulo desenvolve trabalhos como diretor cênico junto ao grupo Terranova de Euritmia, dentre eles: “Os sete cabelos de ouro do diabo”, “Amalgma”, “Os Servos de Pan” e “Na anatomia oca dos pássaros - Ensaio lírico à Santos Dumont", realizando turnês pela Suíça, Alemanha, Holanda e Itália. Atualmente assina a direção cênica do Projeto “Colhendo Memórias” – projeto de arte-educação em parceria com a Associação Engenho Cultural, Comunica Relações Públicas e Museu da Cana, viabilizado pelo ProAC ICMS; e está em cartaz com o espetáculo infantojuvenil "Um Golinho Só" contemplado pelo Edital Viagem Teatral SESI – Produções Inéditas (2018) e com o infantil “A Bruxa Malabé” contemplado com prêmio ProAC Edital (2019).
PREMIAÇÕES
- Edital ProAC "Circulação de Teatro Infantil" (2019)
"A Bruxa Malabé 10 anos"
- Viagem Teatral SESI – Produções Inéditas (2018)
"Um Golinho Só"
- COOPERATIVA PAULISTA DE TEATRO (2010)
"São Jorge e o Dragão"
Indicação de melhor espetáculo
- 38º FENATA - Festival de Teatro de Ponta Grossa (2010)
"São Jorge e o Dragão"
Melhor Texto Original, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Figurino, Melhor Cenário, Melhor Direção, Melhor Espetáculo.
- 5º FENTEPIRA - Festival de Teatro de Piracicaba (2010)
"São Jorge e o Dragão"
Melhor Atriz, Melhor Ator e Melhor Cenografia.
- Festival de Teatro de Rezende/RJ (2007)
"A história de amor de Romeu e Julieta"
Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Direção, Melhor Figurino, Melhor Cenário, Melhor som original.
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